Ataque cibernético dos EUA desativou computadores militares do Irã, diz imprensa norte-americana
Fonte: Assessoria
Um ataque cibernético iniciado pelos Estados Unidos derrubou computadores militares do Irã, informaram veículos de comunicação norte-americanos neste fim de semana. De acordo com o jornal "Washington Post", o presidente Donald Trump autorizou a ação.
O ciberataque ocorreu na quinta-feira (20) em retaliação à derrubada de um drone dos EUA no estreito de Ormuz, que acirrou a crise entre os dois países.
Fontes militares disseram à agência Associated Press, ao site Yahoo News e ao jornal "Washington Post" que o ciberataque atingiu lançadores de mísseis iranianos. O Pentágono não confirmou a ofensiva "por razões de segurança operacional".
A destruição do drone norte-americano quase levou a um ataque armado ao Irã, mas Trump disse que desistiu da ação minutos antes de ela começar porque seria "desproporcional" – uma vez que a derrubada da aeronave não deixou mortos.
Apesar de o ciberataque ter ocorrido em retaliação à queda do drone, o Pentágono já preparava uma ofensiva do tipo desde o incidente com petroleiros do Golfo de Omã, em 13 de junho.
Além do ataque cibernético, o regime iraniano deve sofrer novas sanções, conforme anunciado por Trump no sábado. "Não vamos deixar o Irã obter armas nucleares e, quando aceitarem isso, terão um país rico, ficarão muito felizes e eu serei seu melhor amigo", disse o presidente.
Neste domingo, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou que é essencial evitar "qualquer forma de escalada" das tensões entre Estados Unidos e Irã na região do Golfo Pérsico, no Oriente Médio.
O ciberataque ocorreu na quinta-feira (20) em retaliação à derrubada de um drone dos EUA no estreito de Ormuz, que acirrou a crise entre os dois países.
Fontes militares disseram à agência Associated Press, ao site Yahoo News e ao jornal "Washington Post" que o ciberataque atingiu lançadores de mísseis iranianos. O Pentágono não confirmou a ofensiva "por razões de segurança operacional".
A destruição do drone norte-americano quase levou a um ataque armado ao Irã, mas Trump disse que desistiu da ação minutos antes de ela começar porque seria "desproporcional" – uma vez que a derrubada da aeronave não deixou mortos.
Apesar de o ciberataque ter ocorrido em retaliação à queda do drone, o Pentágono já preparava uma ofensiva do tipo desde o incidente com petroleiros do Golfo de Omã, em 13 de junho.
Além do ataque cibernético, o regime iraniano deve sofrer novas sanções, conforme anunciado por Trump no sábado. "Não vamos deixar o Irã obter armas nucleares e, quando aceitarem isso, terão um país rico, ficarão muito felizes e eu serei seu melhor amigo", disse o presidente.
Neste domingo, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou que é essencial evitar "qualquer forma de escalada" das tensões entre Estados Unidos e Irã na região do Golfo Pérsico, no Oriente Médio.